terça-feira, 27 de janeiro de 2009

O eu à vista...

Sou uma pessoa normal... bem normal, claro que depende muito do significado do que é normal pra mim, né...
As vezes tenho vontade de gritar e abafar o grito com uma almofada, normal isso? Claro que sim, tenho certeza que vc já se sentiu assim várias vezes...
As vezes fico confusa e nem sei bem o que dizer ou como agir, porém sempre me mostro calma e controlada, por mais incrível que pareça a situação.
Tem hora que estou tão feliz e tento passar isso pra pessoa mais próxima, mas como uma amiga me disse exatamente hj, as vezes essas pessoas nem estejam enxergando essa tal felicidade, e ainda por cima com o seu mesmo olhar, mesmo ponto de vista.
Normal? Normalíssimo, hj em dia...
As vezes triste, mas normal...
A única ponte, ou melhor o único suporte para que tais coisas não causem impacto maior, certamente, é meu melhor amigo, Deus...
Ele que me aguenta assim, e ainda bem né... Pq se isso na verdade for normal como eu penso, talvez não esteja no caminho certo..
Ainda bem que tenho esse amigo pra passear comigo e pra ser a tal almofada, pra não entender bem o fato deu não dizer nada ou não esperar uma atitude pronta... aquela atitude pronta que vc viu em alguma pessoa qualquer na rua, e vc sempre esperou que alguma pessoa mais próxima agisse da mesma forma.
Ainda bem que esse meu amigo não espera tais coisas de mim, mas espera simplesmente o meu amor por Ele, que é uma coisa natural, normal...

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Noivado!!!! Uhullllllllllll...














Nesse sábado que passou, aconteceu o noivado de minha amiga Laís... Quem diria, hein, Laís, desencalhou!!! Brincadeiraaaa...
Foi um momento muito especial, e tenho certeza de que Deus esteve presente todo o tempo conosco..
Estou muito feliz por vc, Laís e o Pedro, o qual coincidentemente tem o mesmo nome do meu namorado, até isso nós combinamos...rsrs
Espero que este tempo de noivado seja um tempo guiado por Deus, que Ele posso orientar os passos de vcs, já como um casal firme N'Ele.

Agora, rumo ao casório, né, amiga...
Pode esperar que daki a pouco eu caso com o Pedro, naum o seu Pedro, o meu Pedro...ai q confusão!!! hauhauhahuaahua


B-jim p os noivos...

domingo, 11 de janeiro de 2009

Pedrinhos e biscoitos...


Vou lhes contar uma história que eu ouvi hj, qdo eu fui na Escola Bíblica Dominical de minha Igreja.

Como convidado, estava aki novamente o Gito, kra de Deus, literalmente... ele já havia contado essa história p gente, mas hj, hj foi bem diferente de qdo eu ouvi. Contava que estavam na casa de seu amigo Macarrão, tomando café da manhã, com toda a galera que eles foram chamados p cuidar, prostitutas, moradores de rua, drogados, traficante...

Havia um menino que atendia por Pedrinho e tbm tinha problema com drogas. Sempre estava no meio deles, mas qdo a vontade batia, Pedrinho voltava p ruas e se entrega novamente as drogas.

Nessa manhã, em que todos se reuniram p café, muitos reclamavam que o tal do pedrinho havia ido lá e roubado um saco de biscoitos. Então a manhã toda girou em torno dessa discussão, era certo o Pedrinho roubar? Claro q naum!!! todos falavam endignados....

Então, macarrão, estando ficado em silêncio todo o tempo, terminou de tomar seu café e depois de jogar os farelos de pão no lixo, parou e falou: Quem é mais importante? O Pedrinho ou o biscoito?

É isso q acontece conosco... temos brigado muito pelo biscoito!!! Essa é a cegueira nossa... É óbvio q o Pedrinho deveria ser o mais importante, porém os pedrinhos da vida têm passados desapercebidos. Nunca se esqueça que pessoas são melhores que coisas!!!

Pensem nisso, vamos tentar pelo menos nos importar mais com todos os pedrinhos do mundo...

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Versos perdidos...

... seu querer fazia versos naquele dia... dia de dançar pra desviar os pingos da chuva que brotavam das nuvens de seu rosto, dia de deixa desfalecer o tempo e no escurinho da alma sentir piscar vaga-lumes... e eram versos bons de se perder no cantar da realidade em que vivia, dia que a falicidade se esquecia de passar e repouso fazia naquelas horinhas de saudade sem medo... escrevendo, era assim que se sentia... mas, no acabar dos escritos, no silenciar da última palavra voltava a tristeza e seus olhos calejavam uma outra vez mais de lágrimas... e de lá e de cá e de lá e de cá e de lá e de cá era só mesmo este o fazer do sentido da vida, que dedilhava num quetinho só, um amor que um dia teve...

Projeto Reticere