O problema começou quando uma das portas ficou aberta e, aparentemente, alguém entrou. Talvez tivesse acontecido sem querer, ou por erro, mas duvido, porque não era bem assim o estilo do lugar, nem o caráter do homem. Poderíamos supor que a porta ficou aberta quase que por querer, como um meio convite para alguém, estando de passagem, entrar de brincadeira.
Bem, ela o fez, ela entrou, mesmo sem gosto pelo brincadeira. Ela o viu, viu que ele era bom e, naturalmente, o amou.
Louise Bourgeois
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